Trecho do livro: Violetas na Janela
Violetas
na Janela, lindo livro!
Esse
trecho em especial, vai pra aqueles que sofrem com perda de entes querido!
Há
espíritas condenam quem o lê sem conhecer Kardec antes, mas é um ótimo livro
pra quem nem tem noção do que o espiritismo fala da vida após a morte…
linguagem clara e fácil para leigos terem noção e start para livros mais
complexos
“O
egoísmo é um peso, os que cultivam a matéria a ela ficam presos. Amélia sofreu,
não foi má, mas deixou de fazer o Bem. O Bem a ela própria, como se instruir,
entender a vida como um todo. Teve vícios e nem se esforçou para melhorar. A
desencarnação foi um pesadelo, uma agonia. O que aconteceu a ela sucede com
muitos: são os que se esquecem completamente da parte espiritual. Marina sofreu
pelos mesmos motivos. Equivocam-se ao pensar que todos os jovens são
socorridos, somente pelo fato de ser jovem. Não estando nada preparada para
enfrentar a mudança com a desencarnação, repeliu-a. Seus erros lhe pesaram na
consciência. (…) Ser criança e jovem na matéria são fases. Sabemos que o
espírito pode ser milenar. (…) Isa, sendo boa, poderia ter sido socorrida e
sentir-se bem logo que desencarnou, mas, como acreditava que ia ficar no corpo
dormindo, quis, desejou ficar. Nossa vontade é sempre respeitada. (…) Estes têm
mais dificuldades para livrar-se dos reflexos da doença, do sofrimento pelo
qual desencarnaram. Devem os encarnados pensar nos desencarnados sadios,
felizes, e desejar-lhes alegria. Quando os encarnados não colaboram, os
desencarnados necessitam de muito auxílio para superar esta fase difícil.
Escutam chamá-los, como se as vozes dos familiares saíssem de dentro deles,
querem atendê-los, querem ir para perto deles. Eles choram lá e eles aqui. (…)
Às vezes, aceitam a desencarnação, está tudo bem com eles, mas entram em crise
todas as vezes que, em desespero, os encarnados chamam por eles. Depois ficam a
lhes pedir favores. Não se deve pedir graças, favores aos familiares
desencarnados, não se sabe se eles podem ou não fazê-los. Como no caso de Isa,
ela, não podendo, sentia-se infeliz. Mesmo se pudesse, não podemos pedir que
façam a lição que nos cabe e nem que venham tomar nosso lugar nos bancos de
provas.”
Disponível
em PDF, em: http://www.aeradoespirito.net/Livros2/PatriciaVioletasNaJanela.pdf
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